CARLA CINTIA CONTEIRO
Escritora e Consultora
para edição e publicação de livros
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Prêmio Paulo Mendes Campos
Melhor Livro de Crônicas
União Brasileira de Escritores (UBE) - 2010 -
IV Prêmio Clube de Autores
de Literatura Contemporânea - 2013 -
Prêmio Uirapuru - 2019
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Troféu Arte em Movimento - 2019 e 2020
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Finalista do Prêmio SESC Nacional - 2010
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Finalista do Prêmio Juca Pato de Intelectual do Ano (UBE) - 2021
QUEM É ESTA ESCRITORA?
Carla Cintia Conteiro é carioca, nascida e criada no remoto bairro de Campo Grande, onde adquiriu o vício de imaginar outras vidas possíveis. Além de escritora, é empreendedora cultural, professora, tradutora e administra a empresa Quimideias com seu sócio. É Bacharel em Ciências da Computação e já trabalhou na área de TI, em empresas como Petrobras e CCAA, franqueou livros infantis personalizados e produziu revistas. Especializou-se em Marketing Digital. É flamenguista, casada e mãe orgulhosa de um belo e talentoso artista. Está sempre ligada e conectada, por isso, precisa praticar ioga.
Crê que não está morto quem peleja e que o mundo é grande o suficiente para caber todo mundo.
Inquieta e inimiga da rotina, está sempre buscando novos desafios.
Gosta de samba e se interessa por tudo que envolva Cultura, na definição ampla da palavra.
Como qualquer mulher do nosso tempo, vive equilibrando pratos.
Escreve porque não consegue evitar e tem certeza de que fora da arte não há solução.
Aqui você encontra um apanhado do trabalho por ela realizado ao longo dos anos.
LANÇAMENTO
Vencedor do Prêmio Uirapuru
Editora Folheando
“Em algum momento, você perceberá que acumulou demais do que é preciso entregar a alguém. Quem quer receber o tanto de afeto que temos dentro do peito? Quem tem tempo de ouvir tantas histórias que guardamos como tesouros em nossos corações? Quem se desperta com nossas elucubrações? Para não sufocar os desavisados com os produtos da nossa alma, da nossa ternura, da nossa sede insaciável de viver, nós engolimos tudo isso como dá. Em algum lugar existe – há de existir! – com quem ou como dividir tudo o que nos está transbordando sem uso.”